sábado, 11 de maio de 2013

Casa da Educação de Rio das Ostras promove Encontro Literário


Encontro Literário reúne dinamizadores de leitura

Foto: Divulgação
Foto de profissionais da educação reunidos no I Encontro Literário
A Casa da Educação sediou o I Encontro Literário
O I Encontro Literário reuniu, na Casa da Educação de Rio das Ostras, 35 professores que atuam como dinamizadores de leitura nas escolas da rede municipal. Durante o encontro, que aconteceu no dia 3 de maio, os educadores declamaram poemas e compartilharam as suas experiências no universo literário. 

Tornar a leitura uma parte agradável na rotina das escolas, estabelecendo relação entre os projetos pedagógicos das unidades de ensino e as ações do Programa de Leitura. 

Essa é a função principal dos dinamizadores que participam de reuniões mensais para orientação e acompanhamento de ações que motivem os alunos a ler, incluindo música, teatro e contação de história.

Fonte: www.riodasostras.rj.gov.br

Município de Rio das Ostras aplicará Provas do MEC na Rede Municipal


Provinha Brasil ajuda a diagnosticar aprendizado

A Secretaria de Educação de Rio das Ostras aplica, nos dias 15 e 16 de maio, a Provinha Brasil para cerca de 1,9 mil alunos do 2º ano do Ensino Fundamental de 26 escolas da Rede Municipal. Uma iniciativa do Ministério da Educação, a avaliação reúne questões de Língua Portuguesa e Matemática. 

A Provinha ajuda a medir o nível de alfabetização, colaborando para que todas as crianças saibam ler e escrever até os 8 anos, uma das metas do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE). 
Com base nas informações obtidas pela avaliação, os professores têm condições de verificar as habilidades e deficiências dos estudantes e interferir positivamente no processo de alfabetização. O teste de leitura será na próxima quarta-feira, 15, e o de Matemática, no dia 16. As correções serão feitas pelo aplicador do teste e conferidas pela equipe do Departamento de Avaliação Sistêmica da Secretaria de Educação.

Com os resultados será possível traçar um panorama municipal e reunir informações para o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Após a análise das informações, as unidades escolares receberão orientações pedagógicas voltadas para a realidade de cada turma.

sexta-feira, 10 de maio de 2013

44% dos professores de SP já sofreram agressão, diz sindicato



Pesquisa da Apeoesp ouviu professores em 167 cidades do estado.
Agressão verbal provocada pela falta de respeito é a mais comum.



O Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) divulgou nesta quinta-feira (9) uma pesquisa sobre a violência nas escolas. Quase metade dos professores entrevistados relata que já sofreu algum tipo de agressão. A pesquisa ouviu 1.400 pessoas em 167 municípios do estado.
Brigas entre alunos e crimes mais graves estão ocorrendo nas escolas. Dos professores da rede estadual, 44% deles dizem ter sofrido algum tipo de agressão - física ou verbal.
Felippe Angeli, coordenador do sistema de proteção escolar da Secretaria Estadual de Educação, disse, por sua vez, que desde 2009 vem sendo desenvolvidas ações para lidar com estas questões nas escolas. Nesta quarta-feira (8), por exemplo, o governador Geraldo Alckmin e o secretário de Educação, Herman Voorwald, anunciaram a  compra de câmeras e alarmes para vigilância eletrônica em escolas da Grande São Paulo e das regiões de Campinas e Baixada Santista. O objetivo é preservar o patrimônio público e inibir atos de vandalismo e violência.
Para 35% dos professores entrevistados, os pais ou os responsáveis são quem deve resolver a violência praticada pelos filhos. Outros 25% acham que a escola também tem papel decisivo. E, para 19% dos entrevistados, o governo do estado tem que tomar medidas mais efetivas.
Do total, 84% presenciaram ou ficaram sabendo de casos de violência na escola em que lecionam. Para 95%, os maiores responsáveis são os próprios alunos e apontam o uso de drogas e de álcool, o tráfico de drogas e a briga de gangues como situações que geram violência nas escolas. Os alunos são as maiores vítimas de da violência: 83%.
A agressão verbal é a mais comum, segundo os professores. Para 74% dos entrevistados, o xingamento e a falta de respeito são os principais problemas. A desestruturação familiar é apontada por 47% como a razão da violência, e 49% acreditam que é resultado da educação que os alunos recebem em casa. Em segundo lugar aparece o bullying, com 60%. Pelo menos 5% dos entrevistados já sofreram agressão física.
Para os professores, as escolas e o governo teriam que envolver os pais nesse debate contra a violência. Palestras e debates nas escolas atrairiam os pais para 28% dos professores. Para 16%, também é preciso investir em cultura e lazer dos alunos e familiares. Outros 15% querem que o policiamento nas áreas próximas às escolas seja reforçado para evitar a presença de gangues e tráfico de drogas.
As câmeras de segurança que serão instaladas nas escolas, medida anunciada nesta quarta-feira pelo governador Geraldo Alckmin, não são vistas como uma grande medida contra a segurança, segundo os professores. Só 4% acreditam que as câmeras ajudem a reduzir a violência.
Projetos
Segundo Felippe Angeli, o Sistema de Proteção Escolar visa à prevenção de conflitos no ambiente escolar, à integração entre a escola e a rede social de garantia dos direitos da criança e do adolescente e à proteção da comunidade escolar e do patrimônio público.
O programa, segundo Angeli, tem por base dois eixos distintos de atuação. O primeiro está relacionado à integração com a área de segurança pública, no qual está incluso o videomonitoramento das escolas para coibir a atuação de marginais e o vandalismo. "Inclusive, há um oficial da Polícia Militar prestando assessoria sobre assuntos de segurança nas escolas no gabinete do secretário neste sentido", explicou.
O segundo eixo refere-se diretamente ao convívio escolar entre alunos, professores, pais e a comunidade onde a unidade está inserida. Neste sentido, foi criado o projeto Professor Mediador Escolar e Comunitário. "Este professor é treinador para trabalhar estes conflitos e para que sejam resolvidos de forma não violenta, inclusive fazendo esta articulação da escola com a comunidade. Cerca de 50% da rede de ensino contam com este mediador", disse. 


Fonte: G1

Aluna escreve carta para professora e diz ser abusada pelo pai, em Goiás


Ela conta que sofre abuso há cinco anos e também é espancada. Pai foi preso em flagrante, em Luziânia; polícia investiga conivência da mãe.


Uma adolescente de 15 anos escreveu uma carta para a professora denunciando que o pai dela, de 32 anos, a estuprava, em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal. No texto, ela conta que é abusada há cinco anos. A professora entregou a carta ao Conselho Tutelar, que avisou à Polícia Militar. O suspeito foi preso em flagrante, na quinta-feira (9).
A garota detalhou os abusos na carta. “Era espancada todos os dias, como também sofria de abuso sexual”, escreveu.
Em depoimento à Polícia Civil, a mãe da adolescente afirmou que soube do caso somente na semana passada. A mulher alegou ainda que foi ameaçada pelo companheiro para que não denunciasse.
De acordo com a delegada Dilamar Aparecida de Castro , será investigado se o estupro acontecia com conivência da mãe. “Nós vamos verificar toda essa situação. Há necessidade de investigação para que possamos concluir os fatos”, afirma. O pai da garota prestou depoimento e, em seguida, foi encaminhado para o presídio de Luziânia.




Educadores de Rio das Ostras participaram de curso de capacitação


Foto do prefeito Sabino, o ex-atleta Robson Caetano e a responsavél com alunos da APAE de Rio das Ostras
Foto: Mauricio Rocha
Sabino e Robson Caetano prestigiaram curso de capacitação promovido pela Special Olympico
Foto: Mauricio Rocha
Foto do ex-atleta Robson Caetano interagindo com os alunos da APAE
Robson Caetano recebeu o carinho dos participantes do curso
Cerca de 100 professores de educação física da rede municipal de Rio das Ostras participaram do curso de capacitação em futebol adaptado para pessoas com deficiência intelectual, promovido pela Special Olympics em parceria com a Prefeitura. O evento, realizado no último sábado, dia 4, no Colégio Municipal Professora América Abdalla, contou com a presença do medalhista olímpico Robson Caetano, um dos embaixadores da entidade internacional.

Robson Caetano elogiou a iniciativa da Prefeitura. “O mais importante é estarmos aqui em Rio das Ostras, incentivando a melhoria da qualidade de vida dessas pessoas. É através do esporte que o legado do conhecimento aumenta”, disse o ex-atleta parabenizando o trabalho e a atenção do prefeito Sabino a causa da pessoa com deficiência.

O curso teve como objetivo promover a inclusão social por meio do esporte, fomentar o desenvolvimento das aptidões físicas e melhor a qualidade de vida das pessoas com necessidades intelectuais no município. Em Rio das Ostras, segundo dados do IBGE, cerca de 200 crianças e jovens apresentam alguma deficiência intelectual.

Presente ao evento, Sabino destacou a importância do curso. “A missão da prefeitura é atender a quem mais precisa. Estamos capacitando esses profissionais com o objetivo de fazer com que as pessoas com necessidades intelectuais acessem seus direitos”, ressaltou.

Também participaram do evento, os secretários de Educação, Andrea Machado, e Esporte e Lazer, Alberto Moreira Jorge, além de representantes da Special Olympics. O curso também contou com o apoio da Federação Estadual das Apaes do Rio de Janeiro e do Rio das Ostras Convention & Visitors Bureau.

Durante a sua visita ao município, o medalhista Robson Caetano também conheceu, acompanhado do prefeito Sabino e do secretário de Esporte e Lazer, Alberto Moreira Jorge, a Vila Olímpica Chico Leite.

CADASTRAMENTO – Como base às políticas municipais de inclusão, a Secretaria de Esporte e Lazer vai promover, a partir de junho, o cadastramento de pessoas com deficiência no município. De acordo com dados do censo do IBGE, o município possui 17.412 pessoas com deficiência. “Queremos que essas pessoas tenham a oportunidade, saiam de casa e pratiquem esportes. Serão oferecidas as modalidades adaptadas de atletismo, basquete, futebol, natação e vôlei”, explica o secretário Alberto Jorge.

Fonte: www.riodasostras.rj.gov.br

Feira de Matemática motiva aprendizado dos alunos em Rio das Ostras


Foto: Gabriel Sales
Foto de uma criança durante uma atividade com formas geométricas
A oficina de sólidos geométricos foi uma das atividades da Feira     foto: Gabriel Sales
Foto de crianças disputando uma partida de Xadrez
Jogo de xadrez foi uma das atividades promovidas na Feira de Matemática
Na hora de fazer compras e até mesmo nas brincadeiras de rua, como a “amarelinha”, os números estão presentes. Com o objetivo de mostrar a importância dos cálculos no dia a dia e estimular o aprendizado, a Escola Municipalizada Fazenda da Praia, no Mar do Norte, em Rio das Ostras, realizou nesta terça-feira, dia 7, a 1ª Feira de Matemática. O evento mobilizou toda a comunidade escolar, sendo visitado por pais e responsáveis. 

“Matemática é a minha matéria preferida, mas muitos colegas têm dificuldade. Durante a preparação da feira, todos aprenderam juntos”, conta Davy Pires, alunos do 8º ano, explicando que cada turma apresentou uma atividade. 

Oficinas de tangram e sólidos geométricos, além de diversas atividades como jogos de memória, xadrez, gincanas, entre outras, envolveram os 440 alunos da escola, com turmas do 1º ao 9º ano do Ensino Fundamental e EJA. O estudante Michael Henrique, do 5º ano, achou muito interessante participar da feira. “Gostei de montar os sólidos geométricos com palitos e massinha. Assim é mais fácil aprender”, diz ele.

O diretor da unidade, Ary Silva Junior, e a diretora adjunta, Valéria Almeida, contam que a feira ajudou os alunos a ampliar os conhecimentos de forma lúdica. “No período em que lecionava, sempre fazia jogos e desafios para motivar o aprendizado”, lembra Ary. “Muitos estudantes ainda encaram a Matemática como um bicho de sete cabeças e, por meio das atividades, conseguem compreender e fixar melhor os conteúdos”, conta Valéria.

fonte www.riodasostras.rj.gov.br

No Município de Rio das Ostras estão abertas inscrições para oficinas do Ponto de Leitura



Foto: Divulgação
Foto de crianças assistindo um Curta-metragem em uma sala de leitura
Acordes Literários, Clubinho Ecológico, Revirando o Baú e Movimentos Literários são as oficinas oferecidas
A unidade de Rio das Ostras do Projeto Leitura Viva abre inscrições para quatro oficinas que serão realizadas a partir de 4 de junho. Os interessados devem procurar o Ponto de Leitura, na Casa de Cultura Bento Costa Junior, no Centro, entre os dias 13 e 31 de maio, de 13h às 17h, as terças e quintas. Com uma parceria da Fundação Rio das Ostras de Cultura, o espaço abre vagas para as oficinas "Acordes Literários", "Clubinho Ecológico", "Revirando o Baú" e "Movimento Literário". 

Os interessados devem levar atestado médico, 1 foto 3x4, comprovante de residência, cópia da identidade, CPF e Certidão de Nascimento. Os responsáveis devem autorizar o uso de imagem e voz, além do termo de compromisso, preenchido no ato de inscrição. 

A Casa de Cultura se localiza na rua Bento Costa Junior, nº 70, próximo à Concha Acústica, na Praça São Pedro, no Centro. A unidade abriga o Ponto de Leitura do Projeto Leitura Viva, do Governo Federal, realizado em Rio das Ostras pela Casa de Leitura Casimiro de Abreu. 

Acordes Literários 

O programa tem 20 vagas destinadas às crianças da rede pública de ensino. Tem o objetivo de sensibilizar os estudantes, desenvolvendo a percepção musical, o senso melódico, rítmico, estético e crítico, por meio de instrumentos musicais unidos a contos, desenvolvendo aptidões musicais. 

Clubinho Ecológico 

Direcionado ao público juvenil, o programa oferece 15 vagas. O Clubinho promove a interação nas dinâmicas ambientais oferecendo a oportunidade de discussão de temas relacionados à degradação ambiental. 

Revirando o Baú 

Com 20 vagas para a terceira idade, o Programa visa manter a memória ativa, despertando a prática da criação por meio do resgate das histórias pessoais. É uma forma agradável de fazer os idosos exercitarem a mente. 

Movimentos Literários 

O público adulto tem oito vagas neste Programa, com o objetivo de integrar os movimentos corporais por meio das Artes Marciais aos valores humanos, como a disciplina, respeito e companheirismo, com textos que abordem temas como vitória, derrota, competição e respeito ao próximo.

Fonte:www.riodasostras.rj.gov.br

Secretária de Educação de Rio das Ostras busca parcerias em Brasília



Foto: Divulgação
Foto da secretária de Educação, Andrea Machado com o senador Magno Malta
Andrea Machado conversou com o senador Magno Malta sobre um projeto contra a pedofilia que deve ser desenvolvido nas escolas de Rio das Ostras
Foto: Divulgação
Foto da secretária de Educação, Andrea Machado com a diretora de Educação e Comunicação do Ministério da Cultura, Juana Pereira
A secretária de Educação, Andrea Machado (à direita), se reuniu com a diretora de Educação e Comunicação do Ministério da Cultura, Juana Pereira, para falar de parcerias
A Secretária de Educação de Rio das Ostras, Andrea Machado, esteve em Brasília com o objetivo de cumprir uma agenda de reuniões com diversos departamentos dos Ministérios da Educação e Cultura. Entre os assuntos tratados estavam a preparação da Conferência Municipal de Educação, que será realizada este ano. A visita à capital federal aconteceu nos dias 29 e 30 de abril.

Durante o encontro com diretor do Programa da Conferência Nacional de Educação do MEC, professor Arlindo Cavalcanti de Queiroz, a secretária de Rio das Ostras reuniu informações sobre a realização da conferência municipal.

Outro local visitado por Andrea Machado foi o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para tratar sobre a prestação de contas, em especial dos recursos destinados à merenda escolar.

A gestora de Rio das Ostras também participou de uma reunião no Ministério da Cultura, com a diretora de Educação e Comunicação para Cultura, Juana Nunes Pereira. Entre os assuntos tratados estavam a busca de parcerias para doações de livros às bibliotecas escolares e de recursos para projetos de produção cultural nas unidades de ensino.

“Entendemos que a instituição escolar tem o papel fundamental na formação de plateia. Apresentações teatrais e de música devem ser levadas às escolas como meio de sensibilizar os alunos, aguçando-os ao encanto e à apreciação pelas diferentes manifestações culturais”, afirma Andrea, que durante todos os encontros esteve acompanhada por Raquel Pinheiro da Rosa, responsável pela Coordenadoria Técnica-Administrativa da Secretaria de Educação de Rio das Ostras.

A agenda em Brasília contou ainda com uma reunião com o senador Magno Malta durante a qual foi discutida a implantação de um projeto contra a pedofilia nas escolas da rede municipal de Rio das Ostras. “A ideia é promover palestras e mobilizar a comunidade escolar com intuito de fazer com que não se cale diante da violência infantil.

Convidamos o senador a visitar o nosso município, trazendo força e credibilidade ao assunto, já que ele é praticamente um porta-voz dessa bandeira no País”, concluiu Andrea.


Enem 2013- Candidato pode conferir o edital; inscrições têm início na segunda-feira

Os candidatos a vagas na educação superior que pretendem participar da edição de 2013 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) podem fazer a inscrição, exclusivamente pela internet, a partir de segunda-feira, 13, às 10 horas. O período se estenderá até as 23h59min do dia 27 próximo, de acordo com o horário oficial de Brasília. O edital do exame foi publicado nesta quinta-feira, 9.

Para os candidatos não isentos, a taxa de inscrição, de R$ 35, deve ser paga até o dia 29. Estão isentos os concluintes do ensino médio em 2013, matriculados em escola da rede pública declarada ao Censo Escolar da Educação Básica. Também não precisa pagar a taxa o participante com renda familiar per capita igual ou inferior a um salário mínimo e meio.

Provas — As provas serão aplicadas em outubro, no sábado, 26, e no domingo, 27, com início às 13 horas (de Brasília). Os portões de acesso aos locais de provas serão abertos às 12 horas e fechados às 13 horas, também de acordo com o horário de Brasília. Será proibida a entrada do participante que se apresentar após o fechamento dos portões.

O Enem, que avalia o desempenho escolar e acadêmico do estudante ao fim do ensino médio, é aplicado em todos os estados e no Distrito Federal. O resultado no exame permite ao candidato a participação no Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que oferece vagas em instituições públicas de educação superior.

Uma boa avaliação no Enem é também requisito para participação do estudante nos programas Universidade para Todos (ProUni) e Ciência sem Fronteiras e para receber o benefício do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Estudantes maiores de 18 anos que ainda não obtiveram a certificação do ensino médio podem fazê-lo por meio do Enem.

edital da edição de 2013 do Enem foi publicado no Diário Oficial da União desta quinta-feira, 9, seção 3, página 70 a 83.

As inscrições devem ser feitas a partir de segunda feira, 13, na página do exame na internet.

Diego Rocha- MEC


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Provinha Brasil - MEC distribui este mês testes de português e matemática

Escolas públicas do ensino fundamental com matrículas de estudantes no segundo ano recebem, até o final deste mês, testes de língua portuguesa e de matemática que fazem parte da Provinha Brasil, e orientações de aplicação e correção. O Ministério da Educação postou nos correios mais de 5 milhões de provas divididas entre as duas disciplinas.

A Provinha Brasil tem o objetivo de fazer um diagnóstico do aprendizado das crianças, por isso é importante que a aplicação ocorra no início de ano letivo, defende Viviane Fernandes Faria Pinto, da diretoria de Educação Básica do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). No material que acompanha a Provinha Brasil, o Inep também orienta os educadores sobre atividades que podem desenvolver após a correção para melhorar os índices de aprendizagem.

As provas de língua portuguesa e de matemática são compostas de 20 testes cada e devem ser aplicadas em dias letivos diferentes, segundo orientação do Inep. Dados do Censo Escolar de 2012 registram 3,1 milhões de estudantes matriculados no segundo ano do ensino fundamental, incluindo as redes públicas e privadas. As provas enviadas às escolas são para estudantes das redes públicas.

Comparação – Ao final do segundo semestre letivo, as escolas terão a oportunidade de aplicar novas provas de língua portuguesa e de matemática e, assim, comparar o rendimento escolar das crianças matriculadas no segundo ano. A Provinha Brasil de língua portuguesa começou ser aplicada em 2008 e, desde 2011, o Ministério da Educação também produz e envia às escolas testes de matemática. 

Assessoria De Comunicação Social- MEC

Divulgadas as obras aprovadas para os alunos do 6º ao 9º ano


A Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação, por meio de
 portaria publicada nesta sexta-feira, 10, divulga a relação das obras aprovadas
 pelo Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) para 2014. Foram avaliadas 
coleções de língua portuguesa, matemática, ciências, história, geografia e língua
estrangeira moderna (inglês e espanhol) destinadas a alunos do sexto ao nono
 ano do ensino fundamental.


As obras foram classificadas em três categorias: aprovada, aprovação da obra
 condicionada à correção de falhas pontuais e reprovada.

Os editores têm acesso aos pareceres das obras no Sistema de Material Didático
 (Simad) do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). O prazo
 para interposição de recursos e reapresentação das obras sujeitas a correções 
pontuais estará aberto a partir de segunda-feira, 13.

Portaria da SEB nº 23, de 8 de maio de 2013, com a relação das obras aprovadas
 pelo PNLD, foi publicada noDiário Oficial da União desta sexta-feira, 10, seção 1,
 páginas 18 e 19.  

Diego Rocha MEC

Menino de 12 anos cria aplicativo para calcular notas escolares


Por ser considerado bom em matemática pelos colegas, Natan Gorin, estudante de 12 anos, sempre foi alvo da mesma pergunta à medida que o fim do ano letivo se aproximava: "qual nota preciso tirar para passar de ano?"
Gorin, que nasceu e mora no Rio de Janeiro, cansou de fazer todas as contas de cabeça e criou o iBoletim, um aplicativo para iOS que calcula automaticamente quanto cada aluno precisa tirar para ficar acima da média escolar. "Quis fazer um programa para ajudar todo mundo que tem essa dúvida, eu não conseguia fazer para todo mundo, são muitas contas", diz.
Divulgação
Natan Gorin, menino de 12 anos que criou o aplicativo iBoletim
Natan Gorin, menino de 12 anos que criou o aplicativo iBoletim
O iBoletim chegou a figurar entre os mais baixados da loja da Apple no mês de abril e conta com mais de 25 mil downloads. Toda a programação e design do software foi feita por Gorin. "Comecei a estudar programação pela internet, sozinho mesmo, desde 2011", diz.
Para usar o programa, que funciona no iPhone iPad ou iPod touch, basta baixar o iBoletim e inserir as notas em uma tabela desenhada em um quadro negro. É possível escolher o sistema de notas (de 0 à 10 ou de 0 à 100), escolher o tipo e o número de períodos, e depois o número de matérias.
O usuário tem então acesso à nota média, visualiza quantos pontos são necessários recuperar, quantos pontos são necessários tirar e os resultados finais.
"Além de aprimorar o iBoletim, já quero desenvolver outro aplicativo. Talvez seja também ligado à educação", diz o estudante.

Por ALEXANDRE ORRICO
DE SÃO PAULO -Folha de São Paulo

RJ: Professor é afastado após agredir aluno dentro da sala


Professor foi afastado depois de bater em um aluno

Um professor foi afastado depois de bater em um aluno no Rio de Janeiro, na cidade de Maricá. Outros estudantes registraram a agressão.

Nas imagens capturadas por um estudante o professor aparece cercando o aluno, que tenta se proteger atrás de uma mesa. O menino, de 14 anos, corre, mas é encurralado e leva vários socos. O aluno teria sido chamado de gordo durante a aula. Como revide, fez um desenho ridicularizando o professor, que então partiu para a agressão.


 - Por bandrio

MEC dará bolsa de R$ 400 para universitário de baixa renda


Estudantes das universidades federais com renda inferior a 1,5 salário mínimo, de cursos com carga horária de no mínimo cinco horas diárias, poderão participar do Programa Nacional de Bolsa Permanência anunciado hoje (9) pelo MEC (Ministério da Educação).
A bolsa será de R$ 400 mensais. Para estudantes indígenas e quilombolas, o valor será superior, R$ 900. Os estudantes receberão um cartão do Banco do Brasil. A bolsa será recebida por meio dele. 
O programa será disponibilizado a partir da próxima segunda-feira (13). Primeiramente, as universidades terão acesso e poderão cadastrar os pró-reitores de cada área como interlocutores. A partir de então, os estudantes poderão se cadastrar, explica o secretário de Educação Superior do MEC, Paulo Speller. As bolsas serão distribuídas conforme a necessidade de cada instituto.
Segundo Speller, o cadastramento será online, com duração permanente e atualizado a cada mês pelas universidades. O secretário disse que a bolsa deverá dar tranquilidade ao aluno que enfrenta dificuldades econômicas.

Mariana Tokarnia
Da Agência Brasil, em Brasília
fonte: uol
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Em universidades públicas, refeições custam a partir de R$ 0,50; conheça alguns restaurantes14 fotos

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O restaurante universitário da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) cobra R$ 2 para alunos e R$ 9 para visitantes - professores e participantes de eventos têm preços diferenciados. O cardápio para cada dia da semana pode ser conferido no endereço http://www.prefeitura.unicamp.br/servicos.php?servID=119(preços consultados no site das instituições ou com a assessoria de imprensa no período de 6 a 11 de março) Antonio Scarpinetti/Ascom Unicamp

domingo, 5 de maio de 2013

Em busca de vagas Universalizar o acesso à educação infantil para crianças de 4 e 5 anos até 2016 é um grande desafio para o país, que possui déficit superior a 1 milhão de vagas






Faltam 1,157 milhão de vagas nas pré-escolas brasileiras. A educação infantil para as crianças de 4 e 5 anos é obrigatória desde 2009, quando foi aprovada a Emenda Constitucional (EC) número 59. Os municípios, em colaboração com estados e a União, têm até 2016 para atender à demanda. Até lá, para chegar a todos, a taxa de atendimento nessa etapa precisa crescer cerca de 20%. Entre as dificuldades enfrentadas estão a falta de recursos, as dificuldades de inscrição no programa federal de auxílio à expansão e o planejamento da ampliação. O desafio é grande e urgente.

O levantamento do número de vagas necessárias para a universalização do acesso foi feito pelo economista e auditor externo do Tribunal de Contas do Estado (TCE) do Rio Grande do Sul, Hilário Royer. Apesar do grande número de crianças ainda excluídas dessa etapa, a taxa de atendimento do país subiu de aproximadamente 47% em 2001 para 80% em 2011. Enquanto há estados em que os municípios conseguiram suprir consideravelmente a demanda, como o Maranhão, que atende a 99% das crianças dessa faixa etária, há outros com grande dificuldade em expandir as vagas, como o próprio Rio Grande do Sul, que está na lanterna junto a Goiás, com cerca de 63%.

Recursos

A análise dos investimentos não é animadora. De acordo com dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) do MEC, o percentual de investimento em educação infantil em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) se mantém o mesmo ao menos desde 2000: 0,4%. Já a média geral da educação subiu de 4,7% para 5,8%, investidos, sobretudo, nos ensinos fundamental e médio. Além disso, do total de recursos destinados à Educação Básica e superior, a fatia da educação infantil caiu de 9%, em 2003, para 7,8% em 2010. Na distribuição geral, tirou-se de todos os níveis de ensino para investir mais nas séries finais do fundamental e no médio.

Graças ao aumento do PIB brasileiro nesse período, o gasto nominal por aluno subiu de R$ 924, em 2000, para R$ 2.942 em 2010 - descontando a incidência da inflação, o investimento real passou de R$ 1.753 para R$ 2.942. O aumento é considerável, mas se em 2000 o investimento por aluno da educação infantil era o maior de toda a Educação Básica, hoje é o menor.



ProInfância


O auxílio do governo federal está concentrado no Programa Nacional de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos para a Rede Escolar Pública de Educação Infantil (ProInfância), que passou a integrar a segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), em 2011. Como a educação infantil não é da alçada federal, o MEC apenas dispõe os recursos (e o projeto arquitetônico) para os municípios interessados em cumprir sua meta de universalização. Uma creche com 120 vagas em período integral, pelo Proinfância, custa cerca de R$ 1,4 milhão.

Mas inúmeros obstáculos dificultam o acesso aos recursos da União. Um dos pré-requisitos feitos pelo governo é o de que a prefeitura apresente um terreno regularizado, plano e com dimensões específicas. Além disso, deve ser enviado um estudo comprovando a existência da demanda e a necessidade de uma escola de educação infantil no local. Diversas redes encontram entraves nesses pré-requisitos, que impedem a construção das creches.

"Muitos municípios pequenos não conseguem participar do ProInfância pela dificuldade técnica de montar um projeto", adverte Jodete Füllgraf, professora na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e pesquisadora na área de educação infantil. Mas as secretarias de Educação não devem desistir dos recursos federais. Priscila Cruz, diretora executiva do movimento Todos pela Educação, afirma que alguns estados também têm oferecido ajuda técnica e financeira aos municípios com dificuldades de universalizar a educação infantil pré-escolar, a exemplo de São Paulo. "Muitos municípios querem os recursos, mas não fazem a sua parte", lamenta.

Obstáculos

Os desafios para as secretarias de Educação, segundo Priscila, são das mais diversas ordens: fazer contratações, licitações, lidar com a burocracia, conseguir regularizar terrenos em áreas da periferia que foram invadidas, fazer a terraplanagem, lidar com a conurbação, entre muitas outras. "A pouca capacidade de gestão e de implementação tem barrado a construção das escolas, que não estão conseguindo tirar o projeto do papel", diz. Outra dificuldade, segundo ela, é a escassez de mão de obra na construção civil por conta do crescimento do país e das obras para a Copa do Mundo e Olimpíadas. Como a demanda está alta, faltam profissionais e o preço pago é elevado.

No desespero para ampliar o atendimento, mas sobrecarregados com tantos obstáculos, alguns municípios acabam criando vagas artificialmente, como re­la­ta Royer. "As re­des não podem tirar vagas da creche para a pré-escola, porque também existe a meta de atender 50% das crianças de 0 a 3 anos. O que está acontecendo é que alguns municípios estão substituindo vagas em tempo integral por duas vagas em tempo parcial. Isso tem ocasionado problemas para mães que trabalham fora, porque elas não têm com quem deixar a criança."

Para receber os recursos do ProInfância, a rede se deparou com alguns problemas para regularizar os terrenos onde seriam construídos os Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs). "Fizemos uma força-tarefa para legalizar todas as áreas de construção, porque muitos bairros surgiram de áreas invadidas", explica Figueiredo, secretário de Educação de Cuiabá.

O secretário observa que não é fácil satisfazer os pré-requisitos do ProInfância - não por causa do programa, mas pelas condições dos terrenos em geral - e que qualquer município precisa montar uma força-tarefa para dar conta do recado. "Há recursos no Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para suprir a demanda, mas vai depender do empenho de cada um para conquista dessa meta", diz.

Punição

A universalização da educação infantil para crianças de 4 e 5 anos, prevista pela EC 59, é obrigatória para todos os municípios. Mas, e quem não cumprir, pode responder por isso? Entre os especialistas consultados, nenhum soube dar certeza sobre as consequências para as redes que não se adequarem às exigências. "Os municípios que não cumprirem a emenda estarão tomando uma medida inconstitucional, o que é uma situação muito séria", analisa Débora. Priscila afirma que não há punições previstas na lei. "Falam da responsabilidade, mas não do que acontece se não cumprirem", diz. Já os municípios que possuem o convênio com o ProInfância terão os repasses congelados, pois recebem recursos para cada fase da obra. O governo federal alterou a legislação e agora as famílias também têm a obrigação de matricular as crianças.